Monday, May 31, 2010

Lisboa

é linda.

Sunday, May 30, 2010

We Can Do Anything - Gabriel Flies - Mikkel Solnado

Friday, May 28, 2010

Dizeres-insólitos-do-Alheio #1

Transeunte 1 para transeunte 2 com o tom mais seguro do mundo: "Sim, sim... Na época das saladas comes saladas comó c*******".
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Como assim? Várias dúvidas. Vamos por partes, mais uma vez:
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a) Primeiro, que delicadeza de discurso para falar de alfaces e cenouras.
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b) Depois... se existe uma época das saladas, há que saber quando. Será que crescem já temperadinhas nas árvores? Um jeitaço...
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c) e a mais importante... porque é que o transeunte 2, para além de ser um sósia autêntico do Ghandi, todo ele era verde? Sim, verde.... era mesmo verde! Será que estamos em plena época das saladas e o lambão abusou um pouco?
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d) Vendo bem, a transeunte 1 até dava ares de Yoko Ono. Agora imaginem o quadro.
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Too weird.

Friday, May 21, 2010

Que passa?

Ontem, dois relatos de cães subitamente paralíticos na cidade de Lisboa. Sem conexão aparente.

Monday, May 17, 2010

De virar o pescoço mais do que uma vez

Alguém me consegue explicar a razão de estar patente, mesmo em frente ao distinto Colégio Militar, uma exposição de louças sanitárias, vulgo bidés?

Friday, May 14, 2010

From...Things We Forget


Tuesday, May 11, 2010

Momento de Sapiência Popular #14

Fazer as coisas em cima do joelho

É sabido que a expressão significa que as mesmas coisas se fazem de modo atabalhoado, à última da hora, que são disfuncionais ou inúteis... mas porquê o joelho?
Sucede que os escravos romanos que fabricavam telhas usavam como molde nada mais, nada menos do que... a própria coxa. Ponham o olho na precisão... a própria coxa. Logo, a coisa havia de sair meio desengonçada... Que seria se hoje, Beyoncé de um lado e Victoria Beckham do outro se dedicassem a este ofício? (as duas em bom, claro, em cima do telhado). A casa ia abaixo.
Depilados andaram os romanos, claro está.

Tá giro o Sumol, tá.

Um dia, o mais provável é tornares-te um chato. Deixares de sair à noite e começares a levar-te demasiado a sério. Nesse dia vais começar a vestir cinzento e bege, pedir para baixar o volume da música e deixar a tua guitarra a apanhar pó. Vais tornar-te politicamente correcto, socialmente evoluído, economicamente consciente. Vais achar que tens de ir para onde toda a gente vai e assumir que tens de usar fato e gravata todos os dias. Nesse dia, vais deixar de beijar em público, as tuas viagens serão mais vezes no sofá e dormirás menos ao relento. É oficial. Vais entrar na idade do chinelo e deixar de ser quem foste até então. Vais deixar de te sentar ao colo dos amigos e vais esquecer-te de como se faz um quantos-queres ou um barco de papel. Vais ficar nervosinho se não trocares de carro de quatro em quatro anos e desatinar se o hotel onde estiveres não te der toalhas para o teu macio e hidratado rosto. Vais tornar-te muito crescido e começar a preocupar-te com tudo e com nada e a não fazer nada porque "vai-se andando" e a vida é mesmo assim. Vai dizer não mais vezes, vais ter mais medo, vais achar que nao podes, que não deves, que tens vergonha. Vais ser mais triste. Nesse dia, o mais provável é que também deixes de beber refrigerantes. Quando esse dia chegar, não lhe fales.

Monday, May 3, 2010

Uma caixa de surpresas.

O meu pai entrou para o Karaté.

Coisas felizes


Tinha saudades dos meus lugares, das pessoas de sempre e para sempre, das coisas pequenas dos dias. Há erros que são tanto necessários quanto vitais. Trazem a surpresa do dia seguinte, do sorriso que tinha ficado lá atrás, do corpo a deslocar-se mais depressa do que as próprias pernas. Foi mais um Domingo feliz que não coube só cá dentro.