Thursday, December 30, 2010

MUST see

http://www.funnyjunk.com/movies/2174/

Total Eclipse of the Heart - Literal version

Saturday, December 25, 2010

De volta,

toda ela em tupperwares.

Tuesday, December 21, 2010

Para vosotros,

uma valente gargalhada!

Caderneta de Cromos - Last Christmas

Vale a pena ouvir! (Um obrigada à Maria)

Thursday, December 16, 2010

É hoje!

Tuesday, December 14, 2010

Ainda-está-agarrada-ao-pescoço # 19

Miúda e o veículo-que não peg...
Não, espera... Nada de novo.


Miúda e o veículo-que vai de empurrão, ai não vai não.
Ainda não.


Miúda e o veículo que vai de empurrão por veículo próximo, ai não vai não.
Huuuum. Não.

Miúda descobre que os cabos dos chineses não funcionam mesmo.
Think, think, think...

Miúda-e-o-reboque-duvidoso-que-após-abalroar-algo-ao-cimo-da-rua-e-quase-se-despenhar-a-pique-por-ali-abaixo-reaviva-veículo.


E foi isto.




(Algo cansada de descrever episódios com veículos, baterias, cabos e afins)

Monday, November 29, 2010

Hein?




Daqui.

Tuesday, November 16, 2010

Sempre a aprender

Nunca me tinha ocorrido que a utilização de laca no cabelo podia exercer um fortíssimo poder de atracção em insectos, nomeadamente em moscas.

Tuesday, November 9, 2010

Ainda-está-agarrada-ao-pescoço # 18

Miúda e a falhada tentativa de furto (a dobrar)

Campo de Ourique agoira o meu veículo. Não bastava o último episódio com crianças, chineses e ucranianos à mistura, pois tinha esta zona de Lisboa de agir de má fé comigo, novamente. Sigo calmamente em direcção ao veículo. Abro-o com o comando automático e sento-me ao volante. Chave na ignição e nada. Mais uma vez. Nada. Hum... O que se passa? Será que o volante está trancado? Bom, se não estava, passou a estar. Mais uma tentativa com a chave e nada. Olho para o banco do pendura e falta qualquer coisa...

Pensamento primeiro: o meu carro foi assaltado. Raios partam! Falta aqui um saco!
Reacção primeira: olhar para o banco de trás. Levaram o meu carismático tapete de quem toda a gente faz pouco. Mas... que chapéu de chuva é este?

Pensamento segundo: | Nada para apresentar |
Reacção segunda: Olhar novamente para a frente. Que chaveiro é este?

Reacção terceira: Salto para fora do carro e eis que a matrícula não é a mesma. Ok, este não é o meu veículo. Está estacionado 2 lugares à frente. E a porta deste que agora não fecha... Está tudo bloqueado... Porta, volante, fecho! Ainda levo com uma paulada na cabeça por tentativa de furto!

Saída à francesa, café algo longo em amena cavaqueira. Volto a entrar no veículo, desta vez mesmo no meu. Olho para o lado... Falta-me um saco... don't! Volto a Campo de Ourique, encosto lado a lado, abro o carro alheio,  e voilá...

Demasiado... demasiado!





Thursday, November 4, 2010

Feeling Good

Wednesday, November 3, 2010

Desaprendo-me

todos os dias.

Tuesday, November 2, 2010

Pausa para

ver mapas, muitos mapas.

Monday, September 20, 2010

Ainda-está-agarrada-ao-pescoço # 17

A Day to remember (from A to Z)

a) acorda em estado zen.

b) tratamento completo da casa, vulgo faxina. estado: zen

c) com tudo num brinco, sai de casa para tomar café. estado: zen

d) estampa-se redondamente no meio da rua por cálculo errado de distância entre degraus. estado: coxeando e não tão zen assim.

e) toma café em amena cavaqueira. estado: coxeando menos e com estado zen em recuperação.

f) de livrinho na mão, dirige-se ao metro para resgatar o veículo, parado há dias em Campo de Ourique. estado: Zen, novamente.

g) veículo não responde a pedido da chave na ignicão. Veículo não responde cerca de 15 vezes. estado: pico de stress.

h) SOS amigos. Parece que há um derby a decorrer nesta cidade. Humpf. Heroína numero 1 a caminho. estado: stress com níveis já controlados.

i) dirige-se ao estabelecimento oriental mais próximo, ainda que sem perceber nada de cabos de baterias... estado: a esperança é a última a morrer. Ok, existem cabos. Existem, aliás, varios. "Desculpe, preciso aqui de algum auxílio! E chinês que é chinês, vem explicar as características de seu produto: "Este e todo igual."
- Hum... Mas então porque têm voltagens diferentes e preços diferentes?"
- "É todo igual, dá para todos os calos".
- "Todos? Mas qual é a diferença das voltagens?"
- "Nenhuma, é só o complimento do cabo."
Ui. Percebe tanto do assunto quanto ela. O melhor é levar o da voltagem mais pequena, não vá o veículo explodir. Joguemos pelo seguro.

j) Chegada de heroína. Carros parados em paralelo. Transito cortado.  Cabos, ok. 2 Veículos, ok. E como se mete isto a funcionar? Manda-se parar o carro de trás, claro. What else? Saem prontamente dois ucranianos que lhe passam uma crianca para os braços sem mais nem menos. Mangas arregacadas e aqui vai disto. Voyeur brasileiro no campo de visão. estado: confiante.

To be continued.

Sunday, August 8, 2010

Nota: Os microfones com fios

Os microfones com fios deviam definitivamente voltar à moda no meio musical. Só para que os artistas desta vida pudessem de novo e com muito estilo, agarrar em cabos com a mão, (sempre com ligeira folga) enquanto cantam. Há também espaço para aqueles que optam, com muito charme, por prender o cabo na presilha da calça.


Friday, August 6, 2010

Ao Parque de Estacionamento do El Corte Inglés




Já fazia todo o sentido a entrada do parque em loop. Nunca me tinha apercebido das lombas. Pessoas precavidas, estas. Não vá um automobilista entrar em velocidades loucas e excessivas por ali a dentro, em carrossel. Já basta a concentração para tentar subir ou descer...


Como diz a outra, só faltava colocarem um radar a meio da rampa!

Thursday, July 29, 2010

Happy B-day to me

Friday, July 23, 2010

Freakshow na Repsol


Indivíduo espanhol desloca-se aos esses na minha direcção.

- Para España? - muito arrastado.
- Tem de fazer inversão e seguir pela A1. Mas depende da fronteira que quiser atravessar.
- No te comprendo.
- O meu espanhol não é dos melhores. - (não que tenha feito grande esforço, mas bolas, estamos em Portugal).
- Pero hay algun problema? Si tu eres portuguesa yo puedo ser español, no? - ainda a arrastar-se nos pês e esses em tom agressivo (e estou a ser simpática).
- Não é nada disso. (Sempre apaziguando) Para Espanha, pode ir pela A1, depois A23 e passa a fronteira em Vilar Formoso.
- Pero donde esta la placa con España?
- Isso não sei.
- No hay? Como no? Una placa? España? Solo quero ir para España! (subindo um pouco o decibel, como se eu não estivesse a perceber.
- Não há placa, mas eu expliquei-lhe o caminho. Sempre pode comprar um mapa daqueles.

Depois de um "humpf" muito mal disposto e de ripostar qualquer coisa como "la simpatia portuguesa...", o indivíduo vira-me as costas e desloca-se na direcção do balcão, ainda aos esses. Coloco-me na fila e ele pergunta novamente pela placa que diz Espanha. Ora perguntado desta forma, a coisa podia correr mal! Prestável, a menina da Repsol, desenha-lhe um mapa com a indicação para a Praça de Espanha. Nem abri a boca. Deixai-o ir.

Thursday, July 15, 2010

Maldita fracção de segundo

Surpresas matinais são sempre bem-vindas, mas para a de hoje acontecer foi precisa uma grande conjugação de factores. Ei-los:

Factor 1: Estar calor.
Factor 2: Estando calor, uma pessoa leva o vidro da frente aberto.
Factor 3: O carro da frente parar bruscamente.
Factor 4: A rega automática estar ligada.
Factor 5: A rega automática estar ligada e não funcionar correctamente, encontrando-se direccionada para a estrada em determinados ângulos da sua rotação.
Factor 6: O movimento de rotação estar precisamente a passar na minha direcção aquando da travagem brusca.
Factor 7: Eu olhar exactamente na direcção do esguicho.
Factor 8: Na Rádio Comercial, um momento eloquente da Caderneta de Cromos, fazer com que solte uma valente gargalhada na precisa fracção de segundo em que se conjugam todos estes factores.

Foi qualquer coisa como: Crssh, crssh, crssh... Schloooooooof, mesmo na tromba.


Monday, June 21, 2010

Entre pressas

consegui certificar-me de que o meu Alentejo continua no sítio.

Wednesday, June 16, 2010

Uma e outra que iam à feira

Uma ao volante e outra em co-piloto, novamente. Considerada a possibilidade de visitar a feira de quinquilharia do bairro de uma, estacionam a viatura nas traseiras da igreja. Feira visitada em pouco mais de 10 minutos, com o El Niño ao largo, pouco agradável, por sinal. Regresso à viatura, agora bloqueada por um carro funerário, com cerca de várias pessoas à espera da sua chegada para dar início ao velório. Fazê o quê? Aguardar que levem o caixão, né?

Wednesday, June 9, 2010

Deambulação sobre os Cornichones

Depois de prolongada e literal deambulação sobre um frasco de Cornichones comprado numa qualquer loja indiana, eis que tenho apenas duas coisas muito simples a dizer:

1: Um cornichone não passa de um mini pepino armado em esperto, que lá por ser pickle, cria um alter-ego chique. Cornichone é palavra francesa normalmente utilizada pelos ingleses... Chique, muito chique.

2: Fabriquem, por favor, embalagens de abertura fácil.

Obrigada.

Friday, June 4, 2010

Uma e outra que iam tomar café

Uma e outra prestes a estacionar à porta do Museu do Teatro. Olham para o lado e reparam em determinado indivíduo. Uma, ao volante, observa e comenta o facto de o indivíduo se encontrar a sacudir vidros do banco da frente do seu veículo. "Olha, assaltaram-lhe o carro", diz. Outra, em co-piloto, constata e muito bem, que tal indivíduo antes está a assaltar o veículo que afinal não é seu. Segundos de silêncio. Trancadas as portas, "o que fazemos?" Ligamos à Polícia e damos umas voltas enquanto isso...". E dão várias voltas à Igreja, subtilmente. Entretanto...

Outra: "Estou? É o seguinte... Eu não devia estar a ligar para aí e sim para a Polícia mas não tenho o número comigo..."
112: MAS O QUE SE PASSA, MINHA SENHORA? (quase em modo de "Porque ééééééé que dizes isso?)
Outra: Tenha calma, eu estou bem. Estou a ver um carro a ser assaltado mas não é nada comigo. (Atentem que a outra acalma senhor aflito do 112, provavelmente sentado à secretária. Imaginando que se tratasse de uma situação de vida ou morte, estávamos bem... )
112: DIGA-ME O QUE SE PASSA! E onde está?
Outra: Em frente ao Museu do Teatro, no Lumiar.
112: (provavelmente à frente de um computador e com ligação à Internet) Tem de me dizer a morada correcta.
Outra: Ouça... estou à frente do Museu e não faço ideia...

Indivíduo dirige-se para outro veículo e parte o vidro. Está a assaltar o segundo. Uma e outra às voltas à Igreja.

Outra: Agora está a assaltar outro carro! Mande vir a polícia!
112: Cardoso, Cardoso, estão a assaltar o segundo. Como é que ele está vestido? (Quem é Cardoso?)
Outra: De verde.
112: E como é o assaltante?
Outra: Está vestido de verde. Calças de ganga e verde. Verde!

Uma, ao volante, ouve repetidamente a palavra verde e não entende o porquê da insistência.

Segurança do Museu do Teatro entra em acção em grande correria atrás do indivíduo. Indivíduo em fuga na direcção de uma e outra e várias coisas lhes passam pela cabeça. Uma acha que pode bloquear o caminho ao indivíduo. Outra que pode abrir a porta do veículo com toda a força e atirar violentamente o indivíduo ao chão. Uma mistura entre Kit de Michael Knight e Jackie Chan nos seus tempos áureos. Nem uma nem outra falam, apenas pensam em como se podiam tornar as heroínas do dia. Congelam as duas.
Ainda em fuga, o indivíduo põe a mão no bolso. Ui, afinal é melhor dar mais uma voltinha à Igreja... Que discrição e subtileza, mais uma vez. Segurança corre atrás dele enquanto das calças retira o cinto que enverga bem alto em tom de ameaça. E corre, corre, agitando os pneus que não o permitem ser mais veloz... O final desta história não é propriamente feliz, pois o indivíduo lá consegue escapar e ficamos sem saber se tal Securita é afinal Cardoso ou não. Mas pelo menos não estacionámos 5 minutos antes, senão o nosso também ia...

Wednesday, June 2, 2010

A resposta ao: De virar o pescoço mais do que uma vez"

Tal como relatado aqui há tempos, e para os mais cépticos, aqui vai uma prova da insólita exposição de bidés que afinal são sanitas. Por razões óbvias foi retirada da entrada do distinto Colégio Militar e encontra-se patente no relvado da Junta de Freguesia de Carnide. Para além da vasta colecção de louças sanitárias com uma palete de cores bastante criativa, o autor, até agora desconhecido, criou também uma estrutura com pelo menos 3 metros de altura que não é nada mais, nada menos do que um rolo de papel higiénico gigante.

Monday, May 31, 2010

Lisboa

é linda.

Sunday, May 30, 2010

We Can Do Anything - Gabriel Flies - Mikkel Solnado

Friday, May 28, 2010

Dizeres-insólitos-do-Alheio #1

Transeunte 1 para transeunte 2 com o tom mais seguro do mundo: "Sim, sim... Na época das saladas comes saladas comó c*******".
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Como assim? Várias dúvidas. Vamos por partes, mais uma vez:
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a) Primeiro, que delicadeza de discurso para falar de alfaces e cenouras.
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b) Depois... se existe uma época das saladas, há que saber quando. Será que crescem já temperadinhas nas árvores? Um jeitaço...
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c) e a mais importante... porque é que o transeunte 2, para além de ser um sósia autêntico do Ghandi, todo ele era verde? Sim, verde.... era mesmo verde! Será que estamos em plena época das saladas e o lambão abusou um pouco?
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d) Vendo bem, a transeunte 1 até dava ares de Yoko Ono. Agora imaginem o quadro.
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Too weird.

Friday, May 21, 2010

Que passa?

Ontem, dois relatos de cães subitamente paralíticos na cidade de Lisboa. Sem conexão aparente.

Monday, May 17, 2010

De virar o pescoço mais do que uma vez

Alguém me consegue explicar a razão de estar patente, mesmo em frente ao distinto Colégio Militar, uma exposição de louças sanitárias, vulgo bidés?

Friday, May 14, 2010

From...Things We Forget


Tuesday, May 11, 2010

Momento de Sapiência Popular #14

Fazer as coisas em cima do joelho

É sabido que a expressão significa que as mesmas coisas se fazem de modo atabalhoado, à última da hora, que são disfuncionais ou inúteis... mas porquê o joelho?
Sucede que os escravos romanos que fabricavam telhas usavam como molde nada mais, nada menos do que... a própria coxa. Ponham o olho na precisão... a própria coxa. Logo, a coisa havia de sair meio desengonçada... Que seria se hoje, Beyoncé de um lado e Victoria Beckham do outro se dedicassem a este ofício? (as duas em bom, claro, em cima do telhado). A casa ia abaixo.
Depilados andaram os romanos, claro está.

Tá giro o Sumol, tá.

Um dia, o mais provável é tornares-te um chato. Deixares de sair à noite e começares a levar-te demasiado a sério. Nesse dia vais começar a vestir cinzento e bege, pedir para baixar o volume da música e deixar a tua guitarra a apanhar pó. Vais tornar-te politicamente correcto, socialmente evoluído, economicamente consciente. Vais achar que tens de ir para onde toda a gente vai e assumir que tens de usar fato e gravata todos os dias. Nesse dia, vais deixar de beijar em público, as tuas viagens serão mais vezes no sofá e dormirás menos ao relento. É oficial. Vais entrar na idade do chinelo e deixar de ser quem foste até então. Vais deixar de te sentar ao colo dos amigos e vais esquecer-te de como se faz um quantos-queres ou um barco de papel. Vais ficar nervosinho se não trocares de carro de quatro em quatro anos e desatinar se o hotel onde estiveres não te der toalhas para o teu macio e hidratado rosto. Vais tornar-te muito crescido e começar a preocupar-te com tudo e com nada e a não fazer nada porque "vai-se andando" e a vida é mesmo assim. Vai dizer não mais vezes, vais ter mais medo, vais achar que nao podes, que não deves, que tens vergonha. Vais ser mais triste. Nesse dia, o mais provável é que também deixes de beber refrigerantes. Quando esse dia chegar, não lhe fales.

Monday, May 3, 2010

Uma caixa de surpresas.

O meu pai entrou para o Karaté.

Coisas felizes


Tinha saudades dos meus lugares, das pessoas de sempre e para sempre, das coisas pequenas dos dias. Há erros que são tanto necessários quanto vitais. Trazem a surpresa do dia seguinte, do sorriso que tinha ficado lá atrás, do corpo a deslocar-se mais depressa do que as próprias pernas. Foi mais um Domingo feliz que não coube só cá dentro.

Thursday, April 29, 2010

Ainda-está-agarrada-ao-pescoço # 16

Miúda & o Parque de Estacionamento III

(...) E mais penoso ainda, é dizer que no dia seguinte ao dia seguinte, a tão famosa máquina resolveu começar a dar choques violentíssimos.
Pavlov e seus reflexos condicionados? Talvez.
A teoria pode estar desactualizada mas resultou. Ninguém lá deixou ficar o cartão.

(Para isto ter mais graça, podia dizer que cheguei mesmo a ficar com a cara mascarrada e os cabelos a tocar no tecto mas não foi o sucedido).

Tuesday, April 27, 2010

Ainda-está-agarrada-ao-pescoço # 15

Miúda & o Parque de Estacionamento II

É penoso dizê-lo, mas no dia seguinte acontece exactamente a mesma coisa.

Friday, April 23, 2010

Ainda-está-agarrada-ao-pescoço # 14

Miúda & o Parque de Estacionamento I

Nunca tinham as novas tecnologias sido tão eficientes comigo.
Depois de levar 20 buzinadelas já junto à cancela de um parque de estacionamento por um misterioso desaparecimento do cartão, ter demorado longos e penosos minutos para conseguir fazer a manobra inversa perante trânsito que estava a causar, ter voltado à máquina e... cadê?... o monitor da central de tráfego acaba por me dizer que o transeunte que se esgueirou na máquina de pagamento a seguir a mim o escondeu em cima da mesma, do lado esquerdo.
Bravo.

Monday, April 19, 2010

Encosta o carro

Tuesday, April 13, 2010

Adoro

...Quando estou a trabalhar, ligo para casa para tratar de assuntos rápidos e me falam durante 10 minutos sobre roupa debotada. "É que afinal não foi a toalha azul a culpada do sarilho... ainda estamos por descobrir"...

Saturday, April 3, 2010

Memórias de um Karoke recente

Porque é que português quando canta música do Brasil imita sotaque de lá e brasileiro que vive por terras lusas canta português com sotaque de lá também? A gentji pimba, a gentji pimba?
Não consegui pelo menos djisfarçar, não?

Saturday, March 27, 2010

Um pequeno pico de stress

Que raio de bife me meteram ontem à frente. A minha veia de varina de Alfama não vinha à tona há algum tempo... Era preciso comer um bife pra comer aquele bife.

Sunday, March 21, 2010

Ainda-está-agarrada-a-pescoço #13

Acabo de cortar o cabelo a mim mesma e, perante o resultado final, penso que devia ter tido um pouco mais de calma.

O Artur Garcia da Rússia! Bom de bom, isto.

Tro-lo-lo singer sorrateiramente roubado a João Correia. Teve de ser! Há que treinar para o sing-along contest. Não há Artur Garcia, António Calvário ou Alain Delon que bata isto. (O Victor Peters, vá... mas também é difícil. Ainda está para nascer alguém que lhe passe a perna).

Thursday, March 18, 2010

Ainda-está-agarrada-ao-pescoço # 12

Miúda, o Jogging Matinal Não Voluntário & o Abecedário


a) Acorda e olha para as horas no despertador (a mais recente aquisição, e o único da sua espécie realmente eficiente no objectivo acordar)


b) Despertador não dá horas. Think, think, think. Está ligado à corrente. Check. Não faz mau contacto. Check. Então deve ter avariado (claro!)

c) Horas no telemóvel. Ui, é tarde. Pois. A aquisição eficiente não tocou, está avariada.

d) Banho, já. O interruptor não funciona. Think, think, think. A lâmpada deve ter fundido. Ou talvez não haja luz. (Talvez...) Tomemos banho às escuras mas em ffwd. (Sorte não ter trocado champô com gel duche...)

e) Ready. Elevador. Não há. Ok, Não há mesmo luz. Vai de escadas. Do 6º ao - 2. Algo mais saudável do que um Jogging matinal? Nada.

f) - 2: Mas quem é que decidiu jogar ao quarto escuro na garagem? Às apalpadelas e com algum receio de esbarrar violentamente num dos vários postes existentes, lá encontra a viatura.

g) Ao volante da viatura: O comando do portão da garagem não dá resposta. Hum. Falhou a pilha. Hum... Desta vez o pensamento fluíu. $%&##*#%##. Não há luz, esta $&##$&*&$% não abre!

h) A chave? Em casa. Pára o carro. Jogging do piso 0 ao 6. Pois é, Jogging matinal é do melhor. Chaves na mão. Jogging do piso 6 ao piso 0. Um molho de chaves e nenhma abre esta $&##$&*&$?

i) A chave existe. Logo, tem de estar em casa. Jogging do piso 0 ao 6 novamente. Dá para acabar de vez com a ideia do jogging matinal? Não, a chave não existe. Jogging do piso 6 ao 0.

j) A empregada de limpeza está no 0. Huuum. Boa!
- "Por acaso não tem a chave do portão da garagem?"
- "Sim, tenho. Eu abro pra sinhora."

Segue em direcção à porta do lixo.

- "Não. Não é do lixo. Da garagem..."
- "Sinhora, desta não tenho mas abro a do prédio do lado."
- "Ah. A do prédio do lado. pois. Ok, deixe estar, obrigada."

Carro que é carro não se translada assim de prédio para prédio, convenhamos.

k) Carro novamente no -2. Apalpadelas até à escada de segurança. Sprint final do jogging matinal até à praça de Taxis mais próxima, sem olhar para as horas, a medo.

l) Chegada ao destino. Falta o café, o cigarro e os 4 minutos diários de organização mental do dia que começa. Senta-se. Clac! Oooops. Cartão multibanco no bolso de trás, agora partido em dois.



So far so good. A ver se não chego à letra Z ainda hoje...

Sunday, March 14, 2010

Thursday, January 28, 2010

O segredo para o cessar-fogo em open-spaces

Ontem descobri que segundo a lei, ao abrigo de um qualquer artigo, a temperatura do ar condicionado em locais de trabalho deverá estar regulada algures entre os 21 e os 26 graus centígrados.

Avistam-se bandeiras brancas. Várias.
Trabalhem em paz, agora.

Monday, January 25, 2010

Thin lines

Friday, January 22, 2010

Pumpkins

The End Is the Beginning Is the End.

Tuesday, January 19, 2010

Reset (Safe mode)

Pi..... Pi.... Pi.... Pi....Pi...

Monday, January 18, 2010

Momento de Sapiência Popular #13

A Descoberta da Variação Imprópria
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Antes de mais nada, tenho a dizer que o delay na actualização do blog não foi propriamente um delay. Foi apenas uma espera por um bom timing que aliás, tem sido o mote de 2010, tal qual podemos comprovar na foto abaixo:
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(Ai não, esperem. Não há foto abaixo porque minha cara Sofia (nome fictício) está com um timing melhor que o meu. Não, delay não... Timing.)
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Conforme dizia, um bom timing surge quando há motivo para, e tal como prometido, aqui vai a indagação sobre o comer. Afinal, comemos verbos ou substantivos?

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Até há bem pouco tempo achei que apenas o verbo estivesse correcto e que "o comer está na mesa" fosse grande traição ao português... Nada disso. Podemos em qualquer dicionário verificar que depois de comer como verbo - de tomar como alimento - surge o comer como substantivo (masculino, de alimento, refeição). Não fiquei satisfeita e acabei por descobrir que tudo se trata de uma variação imprópria. Uma variação imprópria, como é que não me lembrei disso antes? Fácil, esta. Vamos perceber porquê:
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"comer [Variação e mudança linguística] Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer".
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Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é usualmente considerado como sendo próprio de um registo de língua informal, pelo que não deverá ser usado em contextos de alguma formalidade. Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex. o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião)."

in Jornal Público.

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Realmente o saber existe e é assumido como substantivo, assim como o falar de alguém. Mas não são propriamente uma asita de frango ou um pernil de borrego...

Adenda: a foto que chegou entretanto e que comprova o timing perfeito para 2010:

Legenda: Tinta de interior em tom neutro suave, pantone entre o bege safari e o branco nuvem.